iPhone: anti-telemóvel que mudou tudo
Foi já, ou apenas, há dez anos que um pequeno aparelho apresentado pelo genial Steve Jobs mudou toda uma indústria e até mais do que isso. Aquilo a que se chamavam de smartphones passaram a dumbphones. E a palavra telemóvel, que por vezes ainda utilizamos, deixou de fazer sentido. Escrevo obviamente sobre o iPhone.
10 anos depois do inesquecível dia 29 de junho de 2007, a criação de Steve Jobs & Cia (com muita ajuda do designer britânico Jonhatan Ive) é um dos aparelhos mais vendidos em todo o mundo. Aliás, na minha modesta opinião, foi através do iPhone, e não tanto com o iPod, que a Apple cresceu exponencialmente. Hoje a quantidade de PC’s e Macbook está mais equilibrada do que nunca. O impacto do iPhone alastrou-se para outras áreas.
Apesar de ser da opinião que a Apple perdeu um pouco o seu "mojo" com a morte de Steve Jobs e que Tim Cook não devia ser o frontman da empresa da Califórnia, o certo é que ter um iPhone ainda é um desejo de muitos. Ostentação? Um pouco. Estilo? Sem dúvida! E não menos importante: funciona muito bem.
Pessoalmente, há cerca de 9 anos que tenho e uso iPhones. Este ano, pela primeira vez experimentei outra marca que me fez por em causa da minha fidelidade aos iPhone. Mas mesmo assim, continua a ser uma máquina fantástica, renovada a cada atualização do seu sistema operativo. E estou certo que o iPhone original fará parte da exposição de muitos museus de design por esse mundo fora - isto se não já estiver exposto algures.
Mas mais do que assinalar a data, estas linhas são um muito obrigado ao génio que nos deixou cedo demais: Steve Jobs.
Aqui o vídeo de apresentação do iPhone original.