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Like A Man

17 de Dezembro, 2018

O prazer de estar sozinho!

Filipe Gil

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Muitas pessoas não compreendem. Mas estar sozinho é das melhores coisas do mundo. Momentaneamente, claro. E, atenção, uma coisa é estar sozinho e outra é solidão. A solidão é terrível. O prazer de estar sozinho, com os nossos botões, pode ser fantástico. Eu acho que é.

 

Apesar de nem sempre a sociedade olhar com bons olhos – as coisas já mudaram muito – sempre gostei de estar a sós. E há coisas que apesar de gostar de as fazer acompanhado, também me dão um enorme prazer quando as faço sozinho. Partilho convosco.

 

Ir ao futebol

Como sou benfiquista de uma família de sportinguistas – costumo dizer que vi a Luz -, sempre me habituei a ir assitir aos jogos do meu clube sozinho. Quando era adolescente, muitos e muitos domingos o meu pai ia comigo até ao autocarro e depois lá ia eu ver o meu Benfica ao antigo Estádio da Luz. Uma vez lá, embora sozinho, nunca me sentia como tal. Há sempre um desconhecido que diz asneiras connosco. Ou que discorda de uma jogada que aplaudimos. Quem vai ao futebol, independentemente do clube, sabe que nunca está sozinho. Ainda hoje é das coisas que gosto de fazer. Felizmente, e com a família a crescer e mais um benfiquista a morar debaixo do mesmo tecto, gosto de levar o puto mais velho à Luz (o mais novo diz que é do sporting, enfim!). Ou então ir com amigos para se prolongar o jogo com uma jantarada a seguir.

 

Ir ao cinema

É outra das situações que me dá um enorme prazer. Ver aquele filme que só nós gostamos. Aproveitar para estar despreocupado e com os nossos pensamentos. Não ter que dividir pipocas com mais ninguém... Tudo isto ajuda a gostar de ir ao cinema sozinho. E também o fato de odiar comentários enquanto vejo um filme. Odeio tanto quanto ter alguém a comer pipocas de boca aberta. Já vi grandes filmes sozinho.Ainda recentemente vi o Bohemian Rapsody, mas curiosamente não achei nada de especial.

 

Correr sozinho
Aqui o correr sozinho, com headphones, depende um pouco de como a corrida me anda a motivar. Se andar preguiçoso e desmotivado, correr sozinho é meio caminho para parar-andar-parar-andar-tentar correr-parar! Nada como ir correr com amigos que o sabem fazer pôr a conversa em dia. Mas tem dias, ou noites, em que adoro ir sozinho, com os meus pensamentos. Já preparei apresentações de trabalho a correr, tive ideias para artigos, viagens que ficaram na mente e até ideias de negócio que nunca concretizei. Pelo menos até agora. Correr sozinho, quando estou em forma, é um fartote de ideias. Até me esqueço que estou a correr.

 

Ir ao melhor centro comercial: o Amoreiras

Desculpem a pedância, mas o Amoreiras é meu! Meu e de quem cresceu junto com ele. De quem o viu nascer, que o viu encher até mais não, que viu as campanhas dos jovens da JSD a apoiarem um tipo chamado Cavaco Silva. É de quem observou o pulular de camisolas de malha azuis escuras com o logótipo da Burberry's branco cravado do peito. É das sessões de cinema a 125 escudos, apenas às segundas-feiras. É de quem o viu refinar-se e estar como é hoje. Quem passou por tudo isto pode apropriar-se. Se calhar já passei mais tempo naquela Bertrand que em muitos cafés que vou habitualmente. O Amoreiras é o Amoreiras. E se tenho uma tradição muito minha, e que se calhar partilho pela primeira vez, é passear por lá, sozinho, na altura do Natal. Dá-me um grande prazer. Faz-me recordar os meus tempos de adolescente e as tarde passadas por ali. Mas sem nostalgia, porque o presente naquele espaço é muito especial. Sobretudo no Natal.

 

E vocês, tem algum lugar em que gostam de ir sozinhos?

15 de Dezembro, 2018

Os inevitáveis presentes de Natal foleiros mas agora em versão cool

Filipe Gil

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São aqueles presentes de Natal de que ninguém gosta. Ou poucos. Mas com um twist e informação certa, podemos tornar cool o que é foleiro. Por isso, já sabem, mostrem este post àquela pessoa que acham que vos vai oferecer os próximos objetos, mas em foleiro. Salvem o vosso Natal!

 

Peúgas:

Brancas com raquetas de ténis. Um clássico, que já muitos tentaram colocar na moda, ora com sapatilhas Vans no skate, ora com os clássicos e sempre feios sapatos de piscina da Adidas ou Nike. Ora, com estas não precisam de inventar nada. Ficam bem com tudo o que seja sapatilhas. Por debaixo das calças ou no ginásio. Atrevem-se?

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Stance

Cuecas:

É um outro clássico. Receber umas cuequinhas da tia-avó é aquele clássico pelo qual já todos passámos. Há quem não consiga evitar o sorriso amarelo quando abre o embrulho de Natal. Há outros que, com a experiência de natais passados, vão treinando o entusiasmo para quando recebem as cuecas “azuis cueca”. Se vos oferecerem uma destas o sorriso passa a ser verdadeiro, certo?

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Impetus

Velas Aromáticas:

Todos gostamos de velas, certo? Mas para as ter vamos nós próprios ao IKEA e compramos. Também certo! Se a vela que nos oferecem tiver aroma começamos logo a pensar que quem nos ofereceu não gostou do cheiro da nossa casa... Se calhar estamos a exagerar, mas o melhor será jogar pelo seguro. Com uma destas, por exemplo:

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Velas Louis Vuitton

 

 

Produtos de higiene:

O sabonete. Aquele after-shave manhoso. O Axe ou o Denim que recebemos já vezes sem conta e que passados umas semanas foram para o lixo. Avisem as pessoas que vos oferecem este tipo de presente que há coisas mais interessantes e que são mais ao gosto de um homem. Especialmente se este tiver barba. Como os elixires para a barba. É em conta, cheira bem e vamos gastar até à ultima gota.

 

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Barba Brada

 

11 de Dezembro, 2018

5 whiskys que devem ser oferecidos no Natal!

Filipe Gil

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São opções irresístiveis para oferecer este Natal. A amigos ou até mesmo nós próprios. Whiskys escoceses, whiskeys irlandeses e bourbon norte-americano. Dividimos por várias categorias para melhor fazerem o match a quem querem oferecer. 

 

O clássico: Jonnhy Walker Black Label (33€)

johnnie-walker-black-label-437243_p.jpgUm clássico dos whiskys. Há outras opções que aconselhamos vivamento, o Gold e o Blue Label. Mas se oferecem um Black já é diferenciador. Já não temos idade para beber whisky escocês sem qualidade, certo?

 

O irlandês desconhecido: Ro & Co (25€)

611EV4UxBhL._SY445_.jpgÉ um ilustre desconhecido para quem não anda atrás destas notícias de lançamento de whiskey. É um irlandês lançado há poucos anos, mas muito agradável. Mesmo muito. Experimentem primeiro antes de comprar. O mais certo é comprarem duas garrafas, uma para oferecer e outra lá para casa. 

 

O diferenciador: Nikka (37€)

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Um whisky feito no Japão com a tradição escocesa. Mas como sabem, isto do whisky tem a ver com a água. E as águas japonesas dão-lhe características diferenciadoras e distintas das águas da escócia. É aquela garrafa para surpreender o amigo a quem vai oferecer. Apesar da novidade, joga pelo seguro, porque a qualidade fala mais alto. 

 

O bourbon menosprezado: Jim Beam (17€)

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Quando se fala em bourbon, o nome que vem à baila é o Jack Daniels. Mas se quiserem mesmo surpreender com um bourbon "menosprezado" tentem este Jim Beam.  É de uma grande qualidade e é mais bourbon que o amigo Jack. Mais suave, mais doce, mas com personalidade. Raramente se encontra nas primeiras filas dos supermercados, mas vale bem a busca. 

 

O whisky fashion: Haig Club (40€)

shopping.jpegÉ um whisky feito a pensar na figura que o promove: David Beckham. É premium e tem um sabor muito suave. É como beber um bom perfume. E não, não sabe a perfume, sabe a whisky. Suave, muito suave. É para o amigo fashion.

 

Se quiserem saber mais sobre whisky ou whiskey, cliquem e leiam aqui.