Like A Man

É verdade, meus senhores. Sem querer entrar em polémicas com o Daniel Oliveira, o que nos dizem os nossos olhos é pouco – muito pouco – comparado com o que nos diz a saúde da nossa boca.

Pelo poder de nos cativar ao primeiro sorriso, mas também pela forma como nos permite conhecer a pessoa por detrás do mesmo, já que a forma como cuidamos da nossa higiene oral diz muito sobre nós.

É comum, por exemplo, vermos alguém com um smarphone de última geração e com uma dentição capaz de envergonhar um homem do neandertal. Não faz sentido, meus amigos... A menos que o objectivo seja tratar tudo pelo telefone, eliminando de vez o contacto humano. E, ainda assim, é coisa para causar desconforto. E não me refiro apenas ao clássico assobio que se forma na ausência de um ou outro dente incisivo. Falamos de questões de saúde, mesmo.

Para além de que, meus senhores, sabemos de fonte segura que as senhoras dão muita importância à qualidade do sorriso de um homem. Não basta ser sincero e generoso, tem de ser saudável e, de preferência, imaculado. E isso passa por evitar a ausência daquele dente molar (um clássico, digo eu), que salta à vista nos sorrisos mais rasgados. Caríssimos, qual é ideia de ignorar que falta ali um dente? Ok, é coisa para dar jeito para segurar o cigarro, mas caramba, é feio que dói! 

Não vamos maçar-vos com dicas exaustivas sobre a higiene oral ideal. Vamos mesmo ficar pelo básico. Para isso, consultámos a Dra. Marta Rasteiro, da clínica Rasteiro Maya, que nos deixou as 5 dicas essenciais para uma boa higiene oral. Atentem bem, não é assim tão complicado:

• Consultar o dentista de 6 em 6 meses
• Escovar os dentes diariamente
• Usar o fio dentário diariamente
• Utilizar pasta dentífrica com flúor
• Manter uma alimentação equilibrada, evitando os açúcares.

Nos dias 7, 8, 9, 14, 15 e 16 de junho, no Torreão Poente da Praça do Comércio, em Lisboa, nomes como Moullinex, Vanessa Teodoro, Hugo Suíssas, Wandson e Joana Cardoso vão imaginar o mundo do futuro numa exposição chamada "Taste The Future".

O "Taste The Future – Imagina o amanhã com Heineken®" vai ser um portal para uma viagem onde os sentidos são estimulados e convidados a descobrir novos horizontes, um ponto de encontro das artes, projetado pela criatividade e talento de alguns dos mais vanguardistas artistas nacionais, em áreas como a música, artes plásticas, fotografia ou design.

No Torreão Poente, na Praça do Comércio, as cinco pontas da icónica estrela de Heineken®, vão proporcionar experiências inusitadas. Numa primeira área, Vanessa Teodoro transporta-nos numa viagem pelo mundo, com uma instalação que reflete a presença de Heineken® em 192 países pelo mundo. Moullinex, por sua vez, dá-nos uma amostra inédita, juntando todo o tipo de sons que se podem associar à Heineken®, de como a música pode soar no futuro.

Na ponta superior da estrela faz-se uma viagem conceptual, em vídeo, pela história de Heineken®, um ensaio artístico que retrata o passado e projeta o futuro. Já o desafio lançado a dois dos mais sucedidos fotógrafos do Instagram, Hugo Suíssas e Wandson Lisboa, passou por criarem cenários que levem cada um de nós a imortalizar esta visita ao Taste The Future, experiências que remetem para o futuro e retratam a forma como marcas e consumidores podem cada vez mais interagir de forma integrada e simbiótica, com o intuito de criar arte.

Na estação final, a artista Joana Cardoso cria uma experiência imersiva, que pressupõe entrar numa caixa de espelhos e luzes, onde se cria a ilusão de sermos seguidos pela estrela de Heineken®.

Taste The Future é um espaço dedicado à arte, mas também um ponto de encontro entre amigos. No centro da estrela serão feitas demonstrações de como servir uma cerveja de forma perfeita. O Perfect Serve acontece de hora a hora e dará a possibilidade aos visitantes de testarem as suas capacidades e melhorar os skills na arte de bem tirar uma cerveja. A música também vai ser uma constante e todos os dias, a partir das 21h00, o volume aumenta e o espaço transforma-se em pista de dança. A entrada no "Taste The Future – Imagina o amanhã com Heineken®" é gratuita.

É a conclusão inevitável depois de pormos os olhos nas fotografias desta cabana de montanha com código postal de Piateda, em Itália. É de perder a cabeça, não?

Fiquem com o trabalho notável de Alfredo Vanotti que, resultado do bom gosto evidente, pode servir de inspiração para um futuro projecto com vista para a montanha.

Ser pai é uma coisa fantástica. Sim dá muito trabalho, dores de cabeça e muitos cabelos brancos e, se pensarmos na parte financeira... bom, o melhor mesmo é não pensar.

Ainda para mais quando, à medida que vemos os nossos filhos crescerem, somos confrontados com o nosso envelhecimento e, claro, "desaparecimento". Triste mas verdadeiro!

Mas há muita coisa boa. Mesmo muita. Um amor sem tamanho nem comparação.

Tudo isto para partilhar que o meu filho mais velho fez 10 anos por estes dias. Sim, dois dígitos. E a coisa está a ficar séria. Já tem telemóvel e tenho passado alguns minutos dos meus dias a falar com ele via Whatsapp. É muito estranho. Ainda não me habituei.

Ainda há uns meses o ajudava a caminhar ou a desviar-se daquelas esquinas “assassinas”, e agora já está ali a cuidar de si, a mandar mensagens de voz para os amigos – sim, eles não escrevem, falam.

E dou outro exemplo, com o mais novo, que está nos cinco anos... quase seis, - como ele faz questão de dizer sempre. Cheguei a casa e partilhei isto com eles. E não é que o mais novo me disse que há mais de dois dias que já andava a ouvir e que gostava muito!

Estou oficialmente desatualizado e a questão do “generation gap” começa a existir.

E ainda mais estranho é ouvir-me a falar como o meu pai para mim: “Como correu a escola, filho?”, “Tem cuidado com o telemóvel”.

Ser pai é isto tudo. Repetir as coisas que os nossos pais nos diziam. Passar valores e conhecer estas pessoas novas que nos invadem a vida e que agora começam a ter personalidade e gostos próprios. Nem sempre é fácil, mas dá muito sal ao dia-a-dia. É cansativo, mas brutal e dá sentido a vida (para aqueles que, como eu, sempre quiseram ser pais).

Childish Gambino é o alter ego do ator norte-americano Donald Glover. Que podem ver, entre outros papéis como Lando Calrissian no filme “Han Solo : uma história Star Wars”. E o novo vídeo da música “This is America”, realizado por Hiro Murai está a “incendiar” com visualizações – cerca de 33 milhões nos primeiros três dias – e está a tornar-se um caso sério de popularidade.

Tudo isto pela mensagem que não só a música mas também o vídeo que tem como objetivo compilar algumas das referências mais importantes da descriminação racial dos Estados Unidos.

Há várias mensagens que podem ser descobertas neste artigo. Mas desvendamos já duas:

Massacre de Charleston: um coro de godspel canta no videoclipe, e Gambino dispara com uma metralhadora para todos os elementos, num claro paralelismo ao Massacre de Charleston (EUA), no qual Dylaan Roof matou nove pessoas numa igreja afro-americana em junho de 2015.

Cavalo Branco do Apocalipse: há uma cena em que ao fundo surge um homem encapuçado a montar um cavalo branco. Ora no Novo Testamento da Bíblia o cavalo branco de um dos quatro cavaleiros do Apocalipse representa a morte e a vitória pelo confronto violento.

Vejam o vídeo:

A Loja das Conservas acaba de abrir dois restaurantes na Baixa de Lisboa: na Rua da Assunção e na Rua do Arsenal. De acordo com os responsáveis, os dois espaços complementam a experiência da Loja das Conservas. 

A carta foi desenhada com o produto das conservas de peixe portuguesas como o ingrediente principal, tendo em conta a cozinha tradicional portuguesa. Os responsáveis dizem não ficar por aqui e já pensam na cidade do Porto para criar a próxima experiência.

Nós que conhecemos o conceito queremos ir experimentar estes dois conceitos, sobretudo depois de ver as imagens abaixo - de um Bacalhau à Brás e umas Chamuças, feitas com peixe das conservas portuguesa. E vocês, resistem?